Wednesday, December 3, 2008

QUANDO O VENTO SOPRA…

Não, não era o frio nem a chuva que havia caído abruptamente que a mantinham ensimesmado, mas sim os sinais que as crises, como ele gostava de sublinhar, a interna que os mandantes do momento mascaram de vitória sobre o défice e que, sem aumentar a riqueza do país, reduzira a classe media a uma quase indigência e os pobres a um futuro sem horizonte, nem a externa, cujos sinais já não iludem ninguém: desemprego, fome, desespero, por um tempo que nem os mais cotados economistas se atrevem a prever. (Pois se até os ricos estendem a mão à caridade – caso do BPP – e logo a alcançam, à custa dos contribuintes, ou se descobre que a fortuna nasce e se multiplica à custa de falta de escrúpulos, fraudes e compadrios económico-políticos –como parece ser o caso do BPN)

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